PESQUISA ENCERRADA EM 10 DE JANEIRO DE 2024
76 PESSOAS PARTICIPARAM
Responda a nossa pesquisa sobre Lei de Alienação Parental e a violência contra mulheres e crianças
Os coletivos Mães na Luta e Ocupa Mãe estão fazendo uma pesquisa com mães vitimas de violência doméstica e que tenham sofrido processos de alienação parental.
As informações são sigilosas e não haverá divulgação de informações pessoais.
✍🏽Preencha o formulário e divulgue para outras mães
Faça um pix de apoio ao trabalho voluntário: ocupamae@gmail.com
Algumas analises sobre a pesquisa:
a maior parte das mães que preencheram a pesquisa entende que as decisões judiciais colocam a criança em situação de violência
80% das mães participantes gastam boa parte da renda da família com a defesa do direito das crianças.
Dados atualizados em 10 de janeiro
O que você acha da Lei de Alienação Parental, e da atuação do judiciário quanto a proteção dos direitos de mães e crianças?
Creio que essa lei é utilizada para perpetrar a violência contra mãe que denunciaram a violências ocorridas pelos seus filhos, passou a ser usada como escudo para genitores abusadores .
Péssimas, tanto a lei, como a atuação do judiciário que, na maioria das vezes, prejudica as mulheres…
O judiciário é omisso em relação a proteção dos direitos das mães e crianças. Precisamos da aplicação das leis existentes para violências domésticas e de gênero. Agressor não é bom pai.
As mães sofrem por dedicar tempo aos cuidados dos filhos pequenos, quando crescem, não temos direitos, só humilhação pelo judiciário sem direitos a aposentadoria, porque ficamos com apagão na carteira profissional.
Perfeita
Eu nunca falei mal do pai da minha filha, ela sempre viveu a verdade e viu com os olhos e sentiu na pele, teve uma época que eu permitir ela se aproximar dele, até que ele incentivou ela por veneno na minha comida, a ir morar na rua e e após ele falou absurdas para ela mesma. Até que eu vi que ele estava fazendo mal pra ela e ela mesmo quis se afastar. Eu acho que qnd afastamos pelo bem emocional não é errado, errado é permitir que certos genitores façam mal ao emociona de um filho. Tem pais que só querem estar próximos aos filhos não porque amam os filhos e sim por afronta as mães. Pq se estes pais fossem pais de verdade não agrediram o emocional e nem o físico de seus filhos, a herança que se deixar é muito pior.
A Lei endossa os piores tipos de genitores que são: AUSENTES OU PSEUDOPRESENTES (aquele que faz todo um teatro social e processual que é presente mas não é), sem deixar de lembrar e frisar dos que são ABUSADORES SEXUAIS...que só usam essa aberração jurídica para calar, perturbar e amedrontar Mães. Eles dizem que nós não os deixamos em paz, mas é o inverso. Eles não nos deixam em paz, nem nossos filhos! Somos Mães sobrecarregadas SIM!!!! Porque sabemos que nossos filhos não são desejados e não são prioridades para esses estrupícios!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Criança protegida é criança considerada como prioridade em qualquer seio que ela frequente!!!!!!! #revogalapjá
Não sei o que essa leib
A justiça não é sempre a favor da mãe, estou passando por muita coisas e a anos sem uma atuação da justiça. Justa...eu e meus filhos sobrevivemos..a 5 meses sem pensão alimentícia e nada é feito...e entre outras coisas mas....a mas de 8 anos com um processo contra o pai e nada é feito até hoje e etc...
Acredito que a questão da alienação parental deve ser estudada caso a caso, eu sou mãe de 3 filhos, sedo 2 do primeiro casamento e 1 (que é autista) do segundo casamento, o pai da minha filha não faz questão nenhuma de estar com ela nem de contribuir de maneira significativa para a evolução do tratamento dela, mas, esporadicamente, tem o hábito de me acusar de "alienação parental" (não ingressou judicialmente) por que ele entende que eu deveria ficar mandando mensagem pra informar cada atividade da minha filha, porém, ele não cumpre nem as visitas estipuladas pelo juiz e não ajudando em absolutamente nada fora o valor de 187,00 que paga de pensão, mas sendo ele um bom manipulador, ele consegue convencer aos que estão a volta, de que eu é que não permito a convivência, tendo portanto essa experiência, acredito que é difícil pra nós (principalmente, mães de crianças não verbais) nos defender de acusações como essa.
Um lei falha! Pq quando uma mãe vai depor perante ao Juiz, não a ninguém que a acompanhe para sua segurança no trajeto de ida e volta .
Sinceramente não entendo direito essa lei e creio que existem milhares na mesma situação que eu
O que ocorre é a inversão por meio da LAP. Agressores de todas as ordens acabam se tornando as vítimas e as vítimas legítimas transformam-se em culpadas. O judiciário acaba sendo um meio/instrumento de violência utilizada pelo agressor.
Acho um assunto complexo e que cada caso é um caso. Sei exatamente os danos irreparáveis que a prática de alienação parental traz. Sabemos que como todas a lei está cheia de emendas que poderiam ser consertadas, e que as pessoas fazem mau uso dela. Como é o caso da Maria da Penha. É nítido que nesse atual cenário que vivemos muitas mulheres estão sendo expostas a todo tipo de violência, mas tb não podemos baixar a guarda para pessoas que fazem mau uso da lei. Sobre a atuação do judiciário, acho que o sistema deveria capacitar mais a equipe técnica (psicólogo, assistente sociais) para que fossem analisados os casos de maneira técnica e correta. O juíz não tem competência para julgar uma causa sem uma avaliação correta do caso em concreto. Infelizmente só sabemos o quanto a lei é importante quando vivenciamos na pele.
Acho que essa lei está totalmente errada pq ela dá oportunidade aos pais agressores e abusadores de perpetuarem seus atos sob a desculpa de querer conviver com a criança.
Acho importante, pois muitas mães são vítimas de violência, denunciam e mesmo as crianças sofrendo risco de vida a justiça alega que a criança deve ter contato com o pai. Dando risco de vida para a criança e a mãe.
Acho que a lei é mais uma violência para quem já sofre violência.
Além de ser um retrocesso em muitos aspectos, é uma verdadeira arma nas mãos de quem já vitimiza mulheres. Estou escrevendo meu TCC sobre a lei a partir de uma perspectiva da linguística forense e é clara a debilidade dessa norma desde sua criação. A APASE e o IBDFAM são duas figuras de destaque pra aprovação e manutenção dessa lei e é triste ver o quanto o judiciário coaduna com sua má utilização.
A atuação parece de "amadores", que não têm noção do que estão fazendo...
Uma perpetuação da violência doméstica contra mãe e contra o filho.
Meu filho tem 13 anos, me separei do pai quando ele tinha 1 ano e meio. Há 10 anos ele não recebe pensão nem nenhum tipo de ajuda. O pai apenas se vale de relações políticas para se dizer vítima de aliena dessa pessoa qualificada como "genitor".ção parental. Proibia meu filho de falar comigo por telefone, nunca entregava ele no dia certo, fazendo ele perder psicólogo e aula. Mas sempre tirava fotos para mostrar o quão era bom pai. Meu filho passou evacuar diante de situações de estresse, passando vergonha cotidianamente na escola. A ápice foi me agredir na frente do meu filho. A justiça nunca conseguiu localizá-lo, mas eu consegui a minha tão sonhada medida protetiva. Ele está há dois anos sem ver o filho. E quer saber? Isso bem um enorme bem emocional e psicológico para meu filho. Farei de tudo para protegê-lo de toda violência psicológica que ele já passou. Agora, ano eleitoral, ele voltou a querer passar férias e pegar o filho. O que ele quer na verdade, é apenas material para publicitário para ano eleitoral. Tirar fotos para mostrar que é bom pai (mesmo sem pagar pensão há +10 anos) ou se dizer vítima de alienação parental. O poder judiciário precisa trabalhar mais alinhado com uma psicologia isenta (porque a psicóloga tentou me convencer à desistir!). Apesar de ser um processo de Lei Maria da Penha, eu relatei que meu filho presenciou, e ele nunca foi ouvido. Não quero que a justiça obrigue meu filho a passar final de semana né férias com essa pessoa tóxica! Meu filho é muito mais feliz, autêntico e seguro longe dessa pessoa qualificada como "genitor".
A lei de alienação parental é um instrumento de tortura e manutenção da violência contra a mulher mãe e seus filhos. Ela distorce os cenários reais de violências, negligências, abusos e os transforma em uma tragédia paralela; dentro de um processo de alienação parental o que é mostrado está totalmente desconexo com a verdade cotidiana da família, mãe protetora se transforma na vilã que merece o pior tipo de punição, enquanto o genitor agressor, abusador, pedófilo, se transforma em uma vítima injustiçada. A criança é vista como um objeto que não possui direito ou vontade, sua voz é mutilada, nada do que ela disser é considerado por juízes, promotores, psicólogas forenses, assistentes sociais, estão todos focados em taxar a mãe como alienadora, e a fala da criança será utilizada contra ela própria. O meu filho que foi vítima de estupro de vulnerável, foi obrigado a voltar a casa de seu algoz para ser mais uma vez abusado pelo seu genitor, com a autorização do Estado por meio da aplicação dessa pseudociência imunda e pervertida. São todos cúmplices, igualmente estupradores mesmo que não tenham pessoalmente cometido este delito, foram eles que não somente autorizaram que o genitor ficasse sozinho com sua vítima mais uma vez, eles também obrigaram a criança a esse desfecho mesmo que ela tenha dito com todas as letras que não queria ir. Está na constituição federal, ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante. A lei de alienação parental é portanto inconstitucional.
Correta
Não existe proteção para mães e crianças com a LAP sendo usada dentro do judiciário. Existe mais violência.
Está é uma lei que desproteje crianças, oprime e ameaça mães e beneficia genitores abusadores que a utiliza como única forma de defesa diante da denúncia de uma mãe querendo defender seu filho(a) de ser abusado. O judiciário tem se mostrado omisso e machista através de decisões baseadas na contra mão do protocolo lançado pelo CNJ de perspectiva de gênero. As decisões, em sua grande maioria, são pautadas na premissa de que a mulher é sempre a vingativa que quer levar vantagem sobre o homem " inocente". Não bastam provas. Somos massacradas psicologicamente, moralmente e financeiramente pelos genitores abusadores com a anuência do judiciário. Que nos faz arrepender de ter feito o correto e ter acreditado na aplicabilidade da lei ao denunciar um crime de abuso sexual infantil . Segundo a lei, até uma suspeita sem provas deve ser denunciado e o denunciante não pode sofrer represálias. Na prática, vc com provas , fotos e vídeos, um abuso sem consumação carnal, beijos, tapas e lambidas em regiões genitais de uma criança, é considerada carinho de pai e vc, a denunciante com provas, passa a ser investigada por denunciação caluniosa mesmo depois das suas provas+ 3 psicólogas do próprio TJRJ apontar o suposto abuso e sugerir suspensão ou manutenção da visita assistida para proteção da criança e uma delegacia especializada ter indiciado o genitor por ESTUPRO DE VULNERÁVEL. Provar ,sendo mulher, não basta. Somos vistas como pitizentas, mimizentas e vingativos pelo judiciário.
Essa lei representa mais um tipo de violência contra contra a criança e contra a mãe que tenta proteger a criança, pois ela é utilizada constantemente pelo pai abusador como forma de chantagear a mãe e causar pânico. O processo causa uma revitimação absurda, é psicologicamente muito agressivo e deixa a criança completamente indefesa frente ao abusador. Os juízes e juízas que aplicam essa lei, colocam em dúvida tudo que a mãe fala, a situação é desesperadora e aterrorizante para quem viveu a violência doméstica, pois eles tomam o depoimento da criança que fala o que sente e essa fala é usada contra a mãe. O sentimento da criança é completamente ignorado, tudo que a criança diz, é atribuído à mãe. Se a criança diz que não gosta de ficar perto do pai, a conclusão do juiz e psicólogo é: a mãe plantou essa ideia na cabeça da criança, pois a criança não saberia falar isso sem ser instruída por um adulto. É pavoroso, desrespeitoso e fere os direitos da Criança previsto no ECA. Nesse caso, não é observado o Princípio do Melhor Interesse da criança nem o princípio da proteção integral.
Lei que reforça esteriótipos, penaliza mais mães, penalidades desproporcionais, aumenta o litígio, é utilizada como instrumento de vingança pelos genitores ou para vantagens em detrimento dos filhos como redução de pensão e multas, inversão de guarda para não pagar pensão; beneficia apenas homens porque quando a mulher alega alienação parental a justiça nem observa; a defesa de alienação parental para mulheres é impossível porque o judiciário não aprecia; fere a agenda 2030, objetivo 5 que o Brasil se comprometeu internacionalmente, inclusive o Judiciário com resolução do CNJ; as violências contra as mulheres, crianças e adolescentes não são de observadas; empobrece as mulheres que tem que contratar advogados e outros profissionais para defesa; desvia o foco dos processos de alimentos e guarda para alienação parental com prejuízo aos filhos e penalidades que agravam os litígios, ao final os próprios filhos; induz a demora na finalização dos processos; laudos psicossociais nos fóruns judiciais feitos em um dia que não traduz a realidade familiar; falta de capacitação e bom senso dos profissionais; picuinhas consideradas como alienação parental; intervenção indevida do Estado no seio familiar ferindo a dignidade de inúmeras mulheres que vêem seus direitos à maternidade reduzidos ou eliminados, além da sua liberdade de criação e independência social prejudicados
A lei de alienação parental, serve única e exclusivamente para torturar mães e filhos. Foi criada pra dar direitos aos genitores, de forma que abusem e tenham respaldo para isso.
É uma crueldade sem fim, primeiramente com a criança que está naquele momento lidando com a separação dos pais e segundo por destruturar todo o psicológico da mãe, tendo que lidar com despesas de advogado, sofrimento com a separação, a criança no meio de tudo sem entender nada.
É lamentável essa lei, ela nunca foi a favor da criança e sim a favor do perverso, do abusador.
Um atentado contra a vida de mulheres e crianças. Uma lei desumana e imprudente.
A Lei de Alienação Parental esta sendo usada para massacrar maes e criancas, colocando ambas em risco de vida! Essa pseudociência esta separando as vitimas(maes separadas de seus filhos) apos denuncias de abusos de todos os tipos, mesmo quando essas denuncias sao feitas por profissionais da area da saude! Onde ha justica nisso! Mesmo a criança contando dos abusos, psicólogas e assistentes sociais das varas da infância e família, que se dizem "especialistas", desacreditam a fala da criança e arrancam as crianças das mães e entregam aos abusadores! Que especialidade é essa que essas pessoas alegam ter? Preparo nenhum! Cometem ATROCIDADES! UM MASSACRE! Eu espero que haja JUSTICA DE DEUS pois a justica humana NAO EXISTE! Pedimos clemencia,socorro! Que a justica abra seus olhos para o que esta acontecendo e para os massacres que estao cometendo!
Hj não sinto mais alienação parental, pois estou separada e em terapia ,mas por muitos anos me senti muito mal!!
Lei de controle de mulheres e crianças que aumenta a violência contra esses grupos
Acho excelente que o poder público se preocupe mais com essa questão. Eu não sofro e nem sofri violência doméstica e meu filho tb não sofre e nunca sofreu alienação parental mas, conheço muitos caso e é muito triste o descaso com a situação. A lei veio para fortalecer e encorajar essas vítimas a denunciarem e se sentirem mais seguras.
Muito injusta e falha
Eu acho q sim e valida pós tem muitas situações que ficamos só pra nós por medo por medo de fazerem algo com os nossos filhos. Eu tenho muito medo de uma pessoa q convivo não e pai dos meus filhos mas eu moro com ele e uma boa pessoa mas sim ele mexe com o meu pisicologo tanto q me faz mau e sim meus filhos presencia isso. E eles mesmo sabe que ele uso o poder pisicologo pra me atingir,me culpar de tudo até de algo q ele fez e sim diz q foi eu quem fiz 😔
Muita violência está destruindo minha vida
A Lei de Alienação Parental foi uma reação a Lei Maria da Penha. Possibilitou a violência vicária. O controle agora é exercido através dos filhos, a maior violência que se pode praticar contra uma mãe. Até mesmo o direito a liberdade é violado através da Lei de Alienação Parental.
Acho a Lei Importante para proteger a criança. Porém a conduta do judiciário quanto à proteção ainda tem um cunho muito machista e que efetivamente não sei se visa única e exclusivamente a proteção e o direito da criança, sem olhar os arredores e as nuances que envolvem cada contexto familiar.
Eu acho q precisa ser mais rigorosa a medida projetiva pq muita das vezes nos conseguimos mais eles não obedecem e acaba ficando por isso mesmo
A Lei de alienação parental impede que usem a criança para atingir um dos pais.
Acho que a LAP é uma ferramenta usada para prejudicar as mães
Seria maravilhoso se as leis deste País funcionassem, pois sofri,e sofro abusos até hoje,criei uma filha,que sobrou,e sofre abusos,e agora com o pouco de saúde mental que me resta,tento livrar minha Neta de passar por isso, tentando faculdade aos 51 anos!
O judiciário não prioriza o ECA. É como se a criança não fosse um sujeito de direitos. Nada do que a mãe ou a criança relatam é levado em consideração. Mas as acusações e afirmações do genitor agressor sim. O judiciário decide por guarda compartilhada independente da violência que essa mãe e essa criança sofrem. Eu não confio no judiciário. Eles não tem qualquer enfrentamento acerca da violência material e psicológica vivida nas famílias. Toda situação de violência intrafamiliar é vista como um caso isolado (fruto do conflito entre os pais) e quando é visto como exceção negam o aspecto social e a intensa violência perpetrada pelos homens contra as mulheres e crianças. É uma questão de saúde pública, é uma questão coletiva. A violência intrafamiliar não vai sumir naturalmente, só vai deixar de existir quando as instituições responsáveis por garantir direitos realmente enfrentem esse problema. Vivemos em uma situação de vulnerabilidade surreal, mas não estamos sozinhas, existem centenas de mulheres vivendo essas violências e sendo revitalizadas pelas instituições jurídicas. Eu conto os dias para que minha filha faça 18 anos e eu possa voltar a ter uma vida normal. As consequências para a saúde mental da minha filha? Quem é responsável? A lei é inócua. Não acredito mais no meu país, nas instituições, nas pessoas. Estamos sozinhas, eu e minha filha, diante da violência de um homem que se sente legitimado para abusar, agredir, ameaçar. Nunca foi punido. Nunca.
Minha identificação com a série "O conto da Aia" foi imediata, pois a LAP evidencia exatamente como a sociedade patriarcal e misógina trata mulheres e crianças: como objetos, a serviço das necessidades e desejos dessa sociedade reacionária e utilitarista. Hoje digo às minhas irmãs e amigas: "Pense bem, pra quê você quer ter filhos?". Ser mulher e mãe no Brasil é simplesmente infernal!
É de extrema importância para proteger as famílias que se encontram em vulnerabilidade.
Infelizmente não visa proteger os menores. Sei que pessoas perversora não tem gênero, porém veio abandono das crianças, violência psicológica perpetuada na genitora mesmo depois de um divórcio. Muitos casos a lei não protege as vítimas z
A Lei de Alienação parental é um instrumento para que os pais persigam as mães e leve a ruína emocional, financeira e psicológica. Meu ex vem incessantemente sem provas me perseguindo a anos e eu só faço me defender. Eu não aguento a pressão e sinto que vou explodir. Faço tratamento psiquiátrico e psicológico. Eu não aguento a pressão e passei a querer morrer em muitos momentos.
Me cortar me alivia. Agora eu vivo com vontade de me cortar de tanta dor que sinto.
Enquanto eu tenho a minha vida arruinada , as pessoas ainda acham que ele é bom pai por " lutar" pela filha.
Acho fundamental e necessária pois só assim conseguiremos nos unir e kos ajudar.
Sofri uma violência inenarrável: o pai da minha filha (ela com graves distúrbios mentais) fez 'autoalienação parental (https://ibdfam.org.br/noticias/9572)' com minha ela ainda adolescente, a partir da nossa separação e, mesmo passando mais de 10 anos de separação, ele nunca parou de tentar me atingir. Como um narcisista/autoalienador nunca descansa enquanto não destrói a vida da mãe de seus filhos, ele retirou de casa minha filha, pagou td para ela morar sozinha, e ela tirou a própria vida. Sou mto infeliz por td isso e entendo que esse monstro deveria ser preso. Além de todo esse sofrimento, ele foi ainda mais sádico, pois publicou na rede (youtube, instagram e Facebook) um vídeo com fotos dela e dizendo que eu era a pior mãe do mundo, alienadora e espalhou o link do vídeo por messenger e whatsapp, para todo o Brasil e especialmente para as pessoas que eram minhas amigas e amigas da minha filha nessas redes. Um pesadelo, muita dor, não sei se conseguirei me recuperar.
A lei precisa ser estabelecida de forma de para proteger o menor. A criança sempre sofre em qualquer situação de separação, acontece que é necessário sempre proteger o menor
Ótima. Muitas mães se sentiam muito sem uma ajuda. Com essa lei podem recorrer
Adultos infantilizados transferem suas carências e traumas para as crianças suportarem.
Não são capazes de separar as “coisas” e usam as crianças para atingirem um ao outro. Ensinam a criança que o outro não é bom suficiente, e usam a criança como troféu com o escopo de machucar o outro.
Judiciário precisa de.juizes competentes e com maturidade para discernimento
Essa Lei maligna prejudica mães que defendem seus filhos de genitores abusadores. Conheço mães que são obrigadas a entregar seus filhos nas visitas para não perderem a guarda. Os relatos das crianças são muito tristes.
O judiciario premiou o genitor por abusar sexualmente do próprio filho, dando a guarda unilateral a ele, visitas assistidas a mim, por ter denunciado, isentou ele das dívidas em alimentos que estavam sendo executadas, me condenou a sucumbências na ação de alimentos e de guarda na escala de R$100.000,00, penhorando meu FGTS e minha previdencia privada, e por não ter o total do recurso fui obrigada a assinar um "acordo" em que abri mão da partilha de bens para que sessassem as penhoras... a sensação que tenho é que ele saiu com a certeza de que se não quiser pagar pensão, o caminho é abusar do próprio filho e pedir a guarda alegando Alienação Parental... ganha o que ele via como um "brinquedinho" só pra si, não precisa mais pagar pensão, pode até cobrar pensão da mãe e de quebra ainda sai com tudo na partilha de bens...
Essa lei tem q ser bem severa para q de fato seja cumprida, pois só sabe quem vive violência ainda q seja apenas verbal destruindo o psicológico das pessoas envolvidas.
Mais um instrumento para continuar violentando a mim e ao meu filho, agora com a ajuda do Ministério Público e do Judiciário.
Um mecanismo de perpetuação de todos os tipos de violência. Considero o que tenho passado com meu filho umas das maiores violações de direitos humanos! Inconcebível!
É uma lei criada em cima de uma pseudociência sobre alienação parental criada por um pedófilo .
Vejo repetição de nomes dente advogados, peritos psiquiatras e psicólogos - em defesa destes abusadores. Fui vítima de perito “amigo , colega” e com artigo publicado juntamente com a assistente técnica ( famosa da área da psiquiatra e também perita) - ou seja - impedida mas não se declarou , e o pedido de impugnação ficou ignorado. Acredito ser além de caso de intervenção internacional , caso de polícia federal - investigar venda de laudos e troca de favores.
Acho que a lei contribui para piorar a violência dos homens contras as mulheres e crianças.
Entendo que essa lei não deveria ser exclusivamente para defesa das "mães". Pois conheço muitas que fazem diversas manobras para que a alienação aconteça.E nem todas ficam com os filhos como querer parecer.Aparência engana muito.Vão até no judiciário, recebem a "pensão", mas detonam os parentes paternos no emocional da criança,para que fique difícil a convivênciacom eles.Isso o judiciário não resolve e não quer ver.Existem muitos casos!
A LAP é uma violencia institucionalizada contra a criança e contra a mãe. Em nenhum momento a criança é protegida e afastada da violencia do pai contra ela, ao contrário o judiciário força a convivência dela com o agressor provocando cada vez mais traumas psicológicos, físicos e emocionais. A mãe desesperada é obrigada a assistir a violencia contra seus filhos, amordaçada pela Justiça e delapidada em seu patrimônio tentando em vão provar através de laudos de psicólogos assistentes e equipe de advogados que seus filhos estão sendo destroçados pelo pai que tem o apoio incondicional dectécnicos forenses, promotoria pública, juizes e desembargadores.
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