O que pode ser feito para diminuirmos a violência contra a mulher?

O recente Mapa da Segurança Pública de 2025 mostra o que nós mães já sabemos: a violência contra mães e mulheres é imensa.

• 4 mulheres são mortas por dia no Brasil.

• 196 mulheres são estupradas diariamente.

Não podemos mais nos contentar com avanços legislativos que não se traduzem em segurança real.

O Senado Federal realizará uma audiência pública no próximo dia 6 de agosto, às 11h, com o tema "Combate à Violência Contra a Mulher". O objetivo é debater e propor políticas públicas eficazes, em um evento que contará com a presença de instituições como a Procuradoria da Mulher e o Ministério das Mulheres.

Nossa voz precisa ser ouvida neste debate.

A participação cidadã é fundamental para pressionar por mudanças reais. Você pode enviar perguntas e comentários diretamente para a audiência através do portal do Senado. Basta clicar no link, fazer o login com sua conta gov.br e deixar sua contribuição em até 140 caracteres.

Acreditamos que precisamos de melhorais urgentes no judiciário e no executivo.

Enquanto o sistema judiciário não punir de forma exemplar todos os tipos de violência, a mensagem que fica é a de que a agressão é tolerada.

Delegacias, postos de saúde e todos os locais que recebem mulheres em situação de vulnerabilidade precisam de treinamento constante e atualizado. É preciso criar canais eficazes que integrem a denúncia com a assistência social, protegendo não apenas a mulher, mas também as crianças envolvidas neste ciclo de violência.

Nossa contribuição para a audiência foi a seguinte:

"De que adianta a lei se Boletins de Ocorrência de violência doméstica são arquivados sem apuração? Como cobrar do Judiciário e do Executivo uma investigação real?"

Agora, queremos ouvir você. O que você acha que pode ser feito para diminuir a violência contra a mulher? Deixe seu comentário no nosso intagram e envie sua própria contribuição para a audiência pública.

Chame suas amigas, marque influenciadoras e compartilhe esta iniciativa. A mudança começa quando transformamos nossa indignação em ação coletiva.